“ Vão deixar o bebê morrer?” O questionamento, em tom de revolta, é da família de uma gestante, que aguarda o parto na Maternidade Tereza Ramos, em Lages. Familiares da mulher, que está com 39 semanas de gestação, contam que ela já procurou a unidade pela nova vez, na última disseram que o caso era “pouco urgente”. O médico dela já deu encaminhamento e internação para induzir o parto, mas a cada atendimento, a unidade libera a gestante para voltar para casa. A mulher ainda não atingiu a dilatação necessária para o parto natural, e a família acredita que ela precisa de cesariana. “Vão deixar o bebê morrer?” Há duas semanas, um bebê de uma colega dela morreu antes do parto”.